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Estou em risco?

Qualquer pessoa pode desenvolver doença pneumocócica, mas algumas pessoas têm um risco superior.⁴

Pode ter um risco superior e desconhecer

O avançar da idade deixa as pessoas mais vulneráveis à doença pneumocócica pois o sistema imunitário enfraquece com a idade.⁴

A quantidade de pessoas afetadas pela doença pneumocócica é superior na faixa etária dos 65 anos ou mais.⁴

Se tem problemas de saúde crónicos ou uma condição de imunossupressão, está em risco acrescido de desenvolver doença
pneumocócica.⁶,*

Certas condições médicas podem enfraquecer o sistema imunitário e assim
aumentar o risco de doença pneumocócica. São exemplo disso:

DIABETES:
faz aumentar o risco em
1,4 a 4,6x⁶,*

DOENÇA CARDÍACA:
faz aumentar o risco em
9,9x⁶,*

DPOC / ASMA:
faz aumentar o
risco em 1,3 a 16,8x⁶,*

Aproveite a próxima oportunidade para falar com o seu médico ou farmacêutico sobre ser vacinado contra a doença pneumocócica.⁵

Pessoas saudáveis a partir dos 65 anos.
Adultos (18 anos ou mais) com doença
crónica:

  • Doença cardíaca crónica
  • Doença respiratória crónica, Insuficiência respiratória
  • Doença hepática crónica
  • Insuficiência renal crónica
  • Dador de medula óssea (antes da doação)
  • Diabetes

Se for adulto (18 anos ou mais) e viver com uma condição que provoque imunossupressão, tal como:

  • Imunodeficiências primárias
  • Infeção por VIH
  • Asplenia e défice de complemento
  • Fístulas de LCR ou implantes cocleares (candidatos e portadores)
  • Doença renal crónica
  • Doença neoplásica ativa
  • Síndrome Nefrótica
  • Síndrome de Down
  • Candidatos a transplante (na lista de espera ativa) e transplantados
  • Imunossupressão iatrogénica

Perguntas mais frequentes

Encontre respostas para as perguntas frequentes sobre Doença Pneumocócica e vacinação.

Abreviaturas:

SNS – Serviço Nacional de Saúde; DPOC – Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica, VIH – vírus da Imunodeficiência humana; LCR – líequido cefalorraquidiano; DGS – Direção-Geral da Saúde

Referências:

  1. Hespanhol V, et al. Pneumonia mortality: comorbidities matter? Pulmonology. 2020;26(3):123-129.
  2. ONDR, 2018. Observatório Nacional das Doenças Respiratórias. 13º Relatório. Panorama das Doenças Respiratórias em Portugal – Retrato da Saúde 2018, o estado da Saúde em Portugal, 66p.
  3. INE, 2020. Instituto Nacional de Estatística. Óbitos (N.º) por Local de residência (NUTS – 2013), Sexo, Grupo etário e Causa de morte (Lista sucinta europeia); Anual. [Internet]. Disponível em: https://www.ine.pt/xportal/xmain? xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0008206&contexto=bd&selTab=tab2&xlang=pt. [Acedido a: 08/ 2022].
  4. CDC. About Pneumococcal Disease. [internet]. Disponível em: https://www.cdc.gov/pneumococcal/index.html . [Acedido a: 08/2022].
  5. Direção-Geral da Saúde, Vacinação contra Streptococcus pneumoniae de grupos com risco acrescido para Doença Invasiva Pneumocócica (DIP), Norma 011/2015 atualizada a 01/11/2021
  6. Torres A. et al. Which individuals are at increased risk of pneumococcal disease and why? Effects of COPD, asthma, smoking, diabetes, and/or chronic heart disease on community-acquired pneumonia and invasive pneumococcal disease. BMJ 2015;0:1-6.
  7. WHO. Como funcionam as vacinas. [Internet]. Disponível em: https://www.who.int/pt/news-room/feature-stories/detail/how-dovaccines-work#cms. [Acedido a: 08/2022]

*Quando comparados com adultos sem doença crónica.

PT-NON-01997 10/22