A ModaLisboa é o evento por excelência, que dita as tendências no nosso país, e foi este o local escolhido pela MSD Portugal para ‘recrutar’ os modelos da sua nova campanha, que tem como mote “A prevenção do HPV está na moda”. A MSD pretende sensibilizar para a infeção por Papilomavírus humano (HPV) e desafiar mulheres e homens a assumir um papel ativo na gestão da sua saúde. 

Entre os dias 7 e 10 de março, no Pátio da Galé, a saúde mistura-se com a moda para mostrar que a beleza nasce de dentro para fora e que ter um estilo de vida saudável tem um reflexo positivo no espelho e no dia a dia.

Assim, a MSD Portugal convidou os participantes da 62.ª edição da ModaLisboa a tornarem-se modelos da capa da sua revista, que esteve patente na área social deste evento e que apresentou informação concreta sobre a infeção por HPV, que visa promover a prevenção da transmissão deste vírus.

Estima-se que 85 a 90% das pessoas sexualmente ativas já tiveram contacto com o HPV¹ em alguma altura das suas vidas sem saber, porque, na maior parte das vezes, a infeção não apresenta sintomas. Deste modo, a transmissão pode ser feita de forma involuntária².

Embora o organismo seja capaz de eliminar o vírus na maioria dos casos, em algumas pessoas, o HPV persiste, podendo estar na causa do desenvolvimento de cancros e lesões associadas ao HPV. A imprevisibilidade da doença associada ao HPV torna, assim, urgente a necessidade de consciencialização para a prevenção³.

Dado que o HPV é responsável por 100% dos cancros do colo do útero, 90% dos cancros do ânus, 75% dos cancros da vagina, 63% dos cancros do pénis, 69% dos cancros da vulva e 70% dos cancros da orofaringe⁴, a campanha “A Prevenção do HPV está na Moda” reforça a possibilidade de prevenir um número significativo de doenças provocadas por este vírus.

A campanha “A prevenção do HPV está na moda” reflete o compromisso da MSD em contribuir para a prevenção de doenças potencialmente evitáveis, através do maior esclarecimento da população.

¹ A Four Step Plan for Eliminating HPV Cancers in Europe”

² https://www.hpv.pt/como-prevenir/

³https://www.hpv.pt/o-que-e-o-hpv/

https://www.cancer.gov/about-cancer/causes-prevention/risk/infectious-agents/hpv-and-cancer

PT-NON-02996 03/2024

A MSD Portugal acaba de ser reconhecida como “Top Employer 2024” pelas suas práticas de excelência ao nível de Recursos Humanos (RH) em Portugal. Esta distinção, atribuída pelo Top Employers Institute, reflete o compromisso contínuo da MSD Portugal em promover um ambiente de trabalho que prioriza o crescimento profissional, o bem-estar dos seus colaboradores e uma cultura de diversidade, equidade e inclusão.

O Top Employers Institute é a autoridade mundial que distingue as empresas com as melhores práticas de gestão de RH, através da avaliação de seis segmentos: Estratégia, Estrutura Organizacional, Atração, Desenvolvimento, Envolvimento e Cultura – nos quais a MSD Portugal se destacou pelos resultados positivos em todos os critérios avaliados.

“Estratégia da Empresa”, “Gestão de Talentos”, “Liderança”, “Performance”, “Propósito e Valores” e “Ética e Integridade” são os critérios em que a MSD Portugal obteve a classificação máxima (100%). Enquanto biofarmacêutica empenhada em ser líder em inovação, destacou-se ainda em áreas relacionadas com o desenvolvimento de carreira, a aprendizagem, as compensações e benefícios, assim como a adaptação da empresa à mudança e aos princípios do RH digital.

O Top Employers Institute reconheceu também o compromisso com a promoção da Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I), sendo este um dos pilares estratégicos para a MSD Portugal, que se tornou signatária da Carta Portuguesa para a Diversidade, em novembro de 2023.

Para Filipa Figueira, HR Associate Director da MSD Portugal, “este reconhecimento é resultado do compromisso da companhia com a construção de um ambiente que inspire, apoie e motive cada colaborador a alcançar o seu pleno potencial, através da sua auscultação ativa”. “Na MSD Portugal, acreditamos que o bem-estar, o desenvolvimento e a diversidade dos nossos colaboradores são pilares fundamentais do sucesso da nossa empresa”, acrescenta.

Vítor Virgínia, Managing Director da MSD Portugal, reforça que “a certificação “Top Employer 2024” vem reafirmar o esforço corporativo para proporcionar um ambiente de trabalho saudável e inspirador para o desenvolvimento contínuo dos colaboradores. Sabemos que, ao investir no bem-estar dos nossos colaboradores, não só fortalecemos as nossas equipas, mas também contribuímos para um impacto positivo na saúde global. Esta distinção inspira-nos a continuar a nossa missão de melhorar vidas, dentro e fora da nossa empresa”.

PT-NON-02925 01/2024

A política de Diversidade, Equidade & Inclusão (DE&I) constitui um pilar estratégico para a MSD Portugal e reflete-se na forma como a companhia opera, envolve os seus colaboradores e cria impacto na comunidade. Cumprindo o objetivo de ser uma empresa cada vez mais diversa e inclusiva, em novembro, a MSD Portugal tornou-se signatária da Carta Portuguesa para a Diversidade, reafirmando o seu compromisso com a promoção da DE&I e, desta forma, contribuindo para uma sociedade melhor.

A Carta Portuguesa para a Diversidade é uma iniciativa da Comissão Europeia, que apresenta medidas concretas para promover a diversidade e igualdade no mercado de trabalho e, para a MSD Portugal, simboliza a sua aposta diária no bem-estar dos seus colaboradores, promovendo um ambiente de segurança psicológica, de confiança, de construção conjunta e de partilha.

Para celebrar este momento solene, a companhia realizou um evento especialmente dedicado aos colaboradores, favorecendo a reflexão sobre estes temas, através da participação de Margarida Mateus Carvalho, em nome da Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão, e de Diana Silva, jogadora de futebol profissional do Sporting CP e da Seleção Portuguesa de Futebol Feminino, que partilhou o seu testemunho sobre o seu percurso de sucesso num desporto historicamente associado ao género masculino e que deve ser tomado como um importante exemplo de DE&I.

Nas palavras de Vitor Virgínia, diretor-geral da MSD Portugal, “ser signatários da Carta Portuguesa para a Diversidade significa que estamos comprometidos em criar e manter um ambiente de trabalho onde todas as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e capacitadas a contribuir plenamente.” O líder da companhia deixa ainda a promessa de que continuarão “a implementar práticas inclusivas nas diferentes frentes da nossa operação, promovendo assim uma cultura empresarial que celebra a diversidade como um ativo essencial para o nosso sucesso coletivo.”

PT-NON-02831 12/2023

A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED) concedeu a aprovação de financiamento de novas indicações de pembrolizumab. Estas novas indicações somam-se a outras anteriormente aprovadas e são um passo importante para os doentes com diversos tipos de cancro em Portugal que poderão ter acesso a uma nova terapia.

As indicações que passarão agora a ser financiadas são: cancro da mama triplo-negativo em estadio precoce e metastático, cancro colorretal metastático, cancro do esófago metastático, cancro do colo do útero metastático, carcinoma de células renais em estadio precoce e melanoma em estadio precoce. De referir ainda que este fármaco tem o maior número de aprovações de indicações terapêuticas em imunologia-oncologia por parte da EMA, o que reflete a amplitude do seu programa de desenvolvimento clínico.

Para Vítor Virgínia, diretor-geral da MSD Portugal “na MSD Portugal trabalhamos todos os dias para fazer cumprir a nossa missão: desafiar os limites da Ciência para continuar a inovar no desenvolvimento e entrega de soluções terapêuticas que salvem e prolonguem vidas. A decisão de financiamento, que é o melhor e mais equitativo mecanismo de acesso aos medicamentos inovadores, permite trazer a esperança a muitos doentes com cancro em Portugal, o que nos deixa muito entusiasmados.”

PT-NON-02642 08/2023

Publicado em junho 2023

Guia para os pais sobre o Rotavírus
Descarregue aqui

1. O que é o Rotavírus?

O rotavírus pertence a uma família de vírus com a forma de roda e é a causa mais frequente de diarreia aguda e vómitos em bebés e crianças pequenas. A nível mundial, estima-se que praticamente todas as crianças até aos 5 anos terão pelo menos um episódio de gastroenterite a rotavírus¹. O rotavírus tem uma elevada prevalência no intestino humano e é excretado nas fezes. Os adultos e algumas crianças podem ser portadores assintomáticos ou com sintomas leves².

duas figuras ilustrativas de crianças tristes

2. Como se contrai o rotavírus?

O vírus é libertado para o ambiente pelas fezes de um bebé, criança ou portador adulto. O rotavírus consegue sobreviver vários dias fora do hospedeiro humano. Isto significa que se uma criança infetada tocar numa superfície ou objeto, como brinquedos, chuchas, rocas, muda-fraldas, etc., essa superfície mantém-se contaminada mesmo após a limpeza e o vírus pode ser transmitido a outras crianças3.

3 figuras ilustrativas de como se transmite o virus

3. Porque é a infeção por rotavírus tão contagiosa?

São necessárias apenas algumas partículas virais para causar infeção. As crianças infetadas chegam a eliminar 100 milhares de milhões de partículas de rotavírus por grama de fezes¹. Esta eliminação começa antes de terem sintomas e pode prolongar-se quando já estão livres de sintomas. Para além disso o rotavírus mantém-se infecioso por vários dias a semanas em objetos contaminados (brinquedos, chuchas, muda-fraldas, etc.)³


4. O meu bebé é perfeitamente saudável, será que eu me devo preocupar com a infeção por rotavírus?

Todas as crianças, mesmo as saudáveis, podem contrair uma infeção por rotavírus. O quadro clínico pode agravar-se rapidamente, mesmo numa criança saudável. A infeção ocorre independentemente do estado geral de saúde. Aos 5 anos de idade, praticamente todas as crianças já tiveram uma infeção por rotavírus4.


5. O meu bebé frequenta uma creche. Estará em risco de contrair uma infeção por rotavírus?

A infeção por rotavírus transmite-se muito facilmente entre crianças, especialmente quando existe contacto próximo entre elas, como acontece em creches, infantários ou entre irmãos. A infeção por rotavírus é muito prevalente em bebés e em crianças até aos 2 anos de idade que é precisamente o grupo etário que frequenta creches. No entanto, mesmo não frequentando creche, todas as crianças estão em risco de infeção e de ter um caso grave de gastroenterite por rotavírus.


6. Como posso saber se o meu bebé está infetado?

Nos climas temperados como na Europa o rotavírus tem o seu pico nos meses de Inverno (dezembro a abril), ocorrendo muitas vezes em simultâneo com outras infeções virais, como a bronquiolite e a gripe. As crianças infetadas por rotavírus têm habitualmente febre baixa, dor abdominal, episódios repetidos de vómitos e diarreia aquosa, que é em geral mais grave que a provocada por outra infeção intestinal. Estes sintomas podem durar entre 3 a 8 dias ou prolongar-se por algumas semanas nos casos mais graves2.

Bebe com o virus num fundo rosa

7. Porque é importante proteger o meu bebé contra o rotavírus?

O curso da doença é totalmente imprevisível e o quadro clínico pode agravar-se rapidamente. Crianças pequenas (<2 anos) com diarreia aquosa e vómitos, podem perder líquidos muito rapidamente e ficar desidratadas. A desidratação aguda e grave pode colocar em risco a vida de um bebé. A reidratação oral com soluções de reidratação é fácil de efetuar em casa, mas nem sempre é bem sucedida. Nos casos mais graves pode ser necessário avançar para uma reidratação intravenosa e hospitalização de emergência5.


8. A infeção por rotavírus pode ser prevenida?

As medidas de higiene não são totalmente eficazes na prevenção da gastroenterite por rotavírus. Apesar disso, boas práticas de higiene e de desinfeção podem limitar a propagação de rotavírus e devem ser aplicadas em casa, creches, infantários ou espaços utilizados por muitas crianças, que são locais de risco elevado para a transmissão3. A infeção por rotavírus pode ser prevenida através da vacinação.

Fale com o seu médico sobra a forma mais eficaz de proteger o seu bebé contra a gastroenterite por rotavírus.


9. Que tipo de vacinas são as vacinas contra o rotavírus?

As vacinas atualmente disponíveis contra o rotavírus são soluções para serem administradas por via oral e não por via injetável2.


10. Quando posso vacinar o meu bebé?

A vacina pode ser administrada a partir das 6 semanas de vida (antes disso os bebés amamentados estão protegidos pelos anticorpos da mãe). Recomenda-se a administração da vacina o mais cedo possível, uma vez que o esquema de vacinação consiste na administração de várias doses e deve estar completo antes das 24 ou 32 semanas de vida, dependendo da vacina. De acordo com o Programa Nacional de Vacinação, as vacinas orais, como é o caso das vacinas contra o rotavírus, podem ser administradas por um profissional de saúde simultaneamente com outras vacinas injetáveis, evitando assim deslocações adicionais ao médico ou centro de saúde6.

Referências:

1. Dennehy, Penelope; Transmission of rotavirus and other enteric pathogens in the home. The Pediatric Infectious Disease Journal. 2000, 19(10 Suppl):S103-5

2. CDC, Rotavirus – Clinical Information, https://www.cdc.gov/rotavirus/clinical.html, último acesso em 15/07/2020

3. CDC, Rotavirus Transmission, https://www.cdc.gov/rotavirus/about/transmission.html, último acesso em 15/07/2020

4. WHO Postion Paper Rotavirus vaccine Weekly epidemiological record, Feb. 2013 (88):49–64

5. CDC, Rotavirus – Treatment, https://www.cdc.gov/rotavirus/about/treatment.html, último acesso em 15/07/2020

6. Recomendações sobre Vacinas Extra Programa Nacional de Vacinação. Comissão de vacinas da SIP/SPP. 2020

PT-NON-02527 06/2023